Havia um tempo de cadeiras na calçada. Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a claraboia da lua. E o cachorro era um grande personagem. E também no relógio de parede. Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.
Mario Quintana
(Cadernos de Literatura Brasileira - Instituto Moreira Salles)
................................
Sábias palavras.
ResponderExcluirTempo bom que não volta mais.
bj
Grande Quintana! Sempre dizia o certo, que muitas sentem, mas não sabem dizer.
ResponderExcluirBeijos.